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Orgonite - Pendentes / pêndulos

Orgonite - Pendentes / pêndulos

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Orgonite - Pendentes / pêndulos

Todos têm uma ponta de cristal, uma espiral de cobre em Ra-Um com outra espiral dentro em Sagrado Continente (o olho que tudo vê) enrolada em folhas de ouro de 33 quilates. No corpo têm quartzo, turmalina, cianite, lápis-lazúli, areia bionizada, limalha de vários metais e turmalina arco-íris. Excelente para proteção ou para tomar decisões (se usada como pêndulo).

Orgonites

A Orgonite não é apenas uma mera peça decorativa. É uma poderosa ferramenta, extremamente benéfica para o organismo, que manobra a energia invisível — Qi, prana, energia vital —, modulando-a.


Na década de 40 do século XX o médico psicanalista Wilhelm Reich dedicou-se ao estudo desta energia essencial, que inunda o nosso mundo. Ele procurava uma forma de superar os desequilíbrios psíquicos profundos e a cura de doenças intrincadas de debelar, como o cancro. Para Reich, um estado de orgone positivo estava presente nas situações expansivas, felizes, solares, húmidas e quentes e o orgone negativo, nas situações rígidas, contraídas, tenebrosas, secas e frias. Para ele, a energia orgone estava em toda o lado: nas pessoas, na natureza, nos mares e nos animais.


As pesquisas iniciais de Reich versavam sobre as teorias de Sigmund Freud para os distúrbios mentais em seres humanos. Ele acreditava que os traumas e os bloqueios mentais e emocionais impediam o livre fluxo de energia vital no corpo, desenvolvendo posteriormente doenças e desequilíbrios físicos e mentais. Ele sabia que era fundamental dissolver energeticamente esses bloqueios.


Para Reich, a energia orgone estava em constante movimento sobre a superfície da terra e chegou inclusivamente a afirmar que a sua rota incessante na superfície do planeta influenciava a meteorologia.
Os conhecimentos de Reich foram utilizados anos depois por Karl Welz, e mais tarde por Don Croft, que misturou o metal e o quartzo com a resina na formação de algo que denominou orgonite.


O que é uma Orgonite, afinal?
É um poderoso transformador e gerador de bioenergia capaz de transmutar energia.
É normalmente composta por três elementos essenciais: os orgânicos, que normalmente são resinas, os metais, em forma de raspas ou limalha, e os vários cristais.
Fazendo uma breve analogia com a teoria dos cinco elementos, uma das teorias mais conhecidas da MTC, verificamos que a orgonite é completa e comporta em si a capacidade de fechar o ciclo, englobando todos os elementos: a terra está representada pelo cristal de quartzo; o metal pela limalha de aço, latão, cobre e alumínio; a água pela resina no estado líquido; a madeira pela resina na forma solidificada (a resina é extraída das árvores — madeira); o fogo pela eletricidade produzida pelo efeito piezoelétrico, resultante da fricção entre o cobre, o cristal de quartzo e a resina.


Para que serve uma orgonite?
A função básica do orgonite é transmutar a energia densa e negativa para energia benéfica e agradável para o ambiente. O processo de transformação de energia é a sua principal função e quando usada próximo do corpo pode diminuir o stresse, as tensões da TPM, as insónias e outras disfunções psicológicas, auxiliando na harmonização pessoal. Além disso, mercê da nossa realidade fortemente tecnológica, tem o benefício adicional de neutralizar os efeitos nefastos da radiação eletromagnética (EMF).
Uma pequena orgonite pode ser útil para proteger o corpo da absorção de energias densas de outras pessoas ou ambientes, assumindo-se, por este motivo, como uma autêntica (the ultimate) peça de defesa energética. Pode encontrar pequenas peças para deixar dentro da bolsa, para usar como pendente, para colocar em casa, junto ao computador, ou no quarto de dormir.


Este tipo de informação, bem sei, é extremamente controverso e, por isso, gerador de grande polémica. Porém, enquanto não existirem evidências matemáticas, e tratando-se da saúde humana, existe um conceito chamado “dúvida razoável”. Esta dúvida é aquela que é mantida através de uma observação real, empírica.


O que diferem estas orgonites das restantes?
1 — A contínua preocupação com o ambiente e a saúde. Por este motivo só são utilizadas resinas epoxy cristalinas, naturais, sem solventes, sem tóxicos para a água e para os animais e resistente aos raios ultravioletas;
2 — A honestidade energética. Todos sabemos que a capacidade energética de uma peça está intimamente relacionada com a intenção de quem a produz. É sabido que é impraticável um artesão estar 100% do tempo com os pensamentos focados no positivo, sem pensamentos intrusivos. Para a proteção energética dos clientes desenvolvi uma técnica de “limpar” o ambiente de trabalho por recurso a um sistema piramidal montado sobre a bancada durante a produção das peças. Adicionalmente, no período em que a resina está a solidificar, é passado em loop, tal como um mantra, um áudio específico de uma frequência benéfica para a saúde física, mental, emocional e espiritual (111, 128, 136.01, 432, 528, 270.82 Hz). Estes áudios foram produzidos domesticamente através de diapasões de qualidade para não conterem qualquer interferência negativa, como é o caso das mensagens subliminares, muito comuns na Internet. As frequências vão sendo incorporadas na resina e nos cristais, que assim guardam as vibrações benéficas em memória, tal como o faz a água, segundo os postulados de Masuro Emoto.
3 — Os tensores. Em todas as peças são incorporados tensores de cobre com frequências benéficas: 144 MHz (Sacred or Royal cubit), 177 MHz (Lost Cubit) e/ou 188 MHz (The New or the Empowerment Cubit). Ocasionalmente podem ser usadas as frequências de cura RA-MU, Viking e Sagrado Continente, que são frequências de alta vibração, de pura Luz, canalizadas pela terapeuta energética Mariana Alves.
Na minha perspetiva, mais importante do que a parte visual de uma orgonite é a sua funcionalidade. Com base neste pressuposto foi possível elaborar um método de trabalho único, capaz de produzir peças únicas, energeticamente competentes, sem, contudo, abrir mão de uma estética apelativa e inovadora.
Cada peça é produzida manualmente por mim. Na fase final, de acabamentos, há lugar a um tratamento escrupuloso por forma a minimizar todas as imperfeições percetíveis. Contudo, será sempre possível encontrar pequenos arranhões ou bolhas, impossíveis de tratar.

As colares e pendentes de resina são à prova de água. Contudo, tomar banho com elas, colocá-las em ambientes fortemente quentes e húmidos, como os WC, e/ou usá-las junto à pele, pode fazer com que a peça perca muito rapidamente o resplendor brilhante e cristalino inicial.

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